Não é nada estranho, quando o infinito de informações legítimas e ilegítimas faz como que a realidade seja distorcida.
A ilegitimidade de informação é o ponto de vista do universo de informações que baseia-se no mundo imaginário, no mundo tridimensional, que acredita em papai noel e coelho da páscoa.
Neste universo de informações o verdadeiro e o real estão perdidos em meio a tantas maquiagens que muitas vezes a notícia traz.
Às vezes encoberto por máscaras, e com transtornos bipolares, crises de identidade.
O império do achometro, do faz de conta, onde a noticia está perdida entre o primeiro e o segundo parágrafo, de modo quadrado e seco, o império das mentiras, e da curiosidade da vida alheia, a sociedade das imagens...
E o algo a mais ficou perdido, entre o primeiro e o segundo parágrafo de alguma noticia perdida em algum jornal ou noticiário, ficou perdida em meio a imagens e besteiras, ficou perdida.
E junto com a informação o real também está perdido, nas páginas da internet nos programas de TV, nas estantes das bibliotecas, salas de aula, levemente distorcido e perdido entre o primeiro e o segundo parágrafo.
Amamos ás pessoas erradas odiamos pessoas mais erradas ainda, construímos heróis e fantasiamos o mundo a nossa volta, e não diferente de todos estamos perdidos entre o primeiro e o segundo parágrafo, estamos perdidos entre a primeira e a segunda rua o primeiro e o segundo andar, entre o primeiro e o segundo amor, primeiro e segundo casamento, entre a primeira e segunda vida.
Lemos errado interpretamos mais errado ainda, nos contentamos com pouco, com falta de realidade, existe um velho ditado que diz “a cada conto aumenta um ponto” e entre tantos contos a realidade está perdia.
Ajudamos a construir nossa realidade e distorcer ás dos outro, construímos ditados e usamos os mesmos como filosofia de vida, movimentamos a máquina do consumo, a máquina das imagens levemente distorcidas. Criamos nossos filhos perdidos assim como nossos pais nos criaram e assim como nossos avós também fizeram, e assim será.
Acreditamos em deus, em políticos, em imagens, em livros velhos e podres, em doutrinas primitivas onde o sangue ainda vale mais que palavras, onde nós criados assim como todos sentimos sede de sangue e nos tornamos vampiros, nos tornamos seres “pensantes” e como está escrito nos livros somos evoluídos, criamos guerras, armas, bombas, doenças ou seja, somos ratos portadores da peste negra.
Somos comodistas, esperamos sentados no sofá à morte, nos contentamos com pouco um pouco quase nada, e assim essa falsa realidade torna-se real e a notícia se perde porque estamos perdidos como as pessoas que escrevem a nossa realidade e entre o terceiro e quarto parágrafo a notícia se perde por completo e nos convence que é real...
A ilegitimidade de informação é o ponto de vista do universo de informações que baseia-se no mundo imaginário, no mundo tridimensional, que acredita em papai noel e coelho da páscoa.
Neste universo de informações o verdadeiro e o real estão perdidos em meio a tantas maquiagens que muitas vezes a notícia traz.
Às vezes encoberto por máscaras, e com transtornos bipolares, crises de identidade.
O império do achometro, do faz de conta, onde a noticia está perdida entre o primeiro e o segundo parágrafo, de modo quadrado e seco, o império das mentiras, e da curiosidade da vida alheia, a sociedade das imagens...
E o algo a mais ficou perdido, entre o primeiro e o segundo parágrafo de alguma noticia perdida em algum jornal ou noticiário, ficou perdida em meio a imagens e besteiras, ficou perdida.
E junto com a informação o real também está perdido, nas páginas da internet nos programas de TV, nas estantes das bibliotecas, salas de aula, levemente distorcido e perdido entre o primeiro e o segundo parágrafo.
Amamos ás pessoas erradas odiamos pessoas mais erradas ainda, construímos heróis e fantasiamos o mundo a nossa volta, e não diferente de todos estamos perdidos entre o primeiro e o segundo parágrafo, estamos perdidos entre a primeira e a segunda rua o primeiro e o segundo andar, entre o primeiro e o segundo amor, primeiro e segundo casamento, entre a primeira e segunda vida.
Lemos errado interpretamos mais errado ainda, nos contentamos com pouco, com falta de realidade, existe um velho ditado que diz “a cada conto aumenta um ponto” e entre tantos contos a realidade está perdia.
Ajudamos a construir nossa realidade e distorcer ás dos outro, construímos ditados e usamos os mesmos como filosofia de vida, movimentamos a máquina do consumo, a máquina das imagens levemente distorcidas. Criamos nossos filhos perdidos assim como nossos pais nos criaram e assim como nossos avós também fizeram, e assim será.
Acreditamos em deus, em políticos, em imagens, em livros velhos e podres, em doutrinas primitivas onde o sangue ainda vale mais que palavras, onde nós criados assim como todos sentimos sede de sangue e nos tornamos vampiros, nos tornamos seres “pensantes” e como está escrito nos livros somos evoluídos, criamos guerras, armas, bombas, doenças ou seja, somos ratos portadores da peste negra.
Somos comodistas, esperamos sentados no sofá à morte, nos contentamos com pouco um pouco quase nada, e assim essa falsa realidade torna-se real e a notícia se perde porque estamos perdidos como as pessoas que escrevem a nossa realidade e entre o terceiro e quarto parágrafo a notícia se perde por completo e nos convence que é real...
Peço desculpas por qualquer erro gramatical ou de digitação...
Um comentário:
ACHEI O TEXTO BEM APROPRIADO...
TENS ALMA DE FILÓSOFO...!!!
O BLOG TÁ MUITO BACANA, MEU AMIGO!
GRANDE ABRAÇO!
Ps.: Uma sugestão - Podes começar a escrever sobre os livros que leste, dando sugestões aos teus leitores...Falo pq sei que leste coisas muito bacanas, que podem ser ótimas dicas para todos que aqui passarem!
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